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Prioridade da empresa está no mercado brasileiro e na redução da alavancagem financeira.
19/12/2024 - A Klabin não tem planos de internacionalizar suas operações no horizonte de 10 anos, afirmou Cristiano Teixeira, diretor-geral da companhia, durante o Dia do Investidor realizado na manhã desta terça-feira, 10. “A companhia não vai fazer nenhuma internacionalização que afete o nosso custo-caixa e competitividade enquanto ainda há oportunidade no Brasil”, declarou.
Segundo Teixeira, o mercado brasileiro ainda oferece amplo espaço para crescimento orgânico. Ele destacou que um próximo ciclo de investimentos deverá focar na produção de celulose fluff, utilizada em fraldas descartáveis e absorventes, e de celulose de pinus, conhecida como fibra longa.
Nos próximos dois anos, a empresa não prevê grandes investimentos e priorizará a redução da alavancagem financeira, medida pela relação entre a dívida líquida e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).
A dívida líquida da Klabin encerrou o terceiro trimestre em R$ 29,5 bilhões, um aumento em relação aos R$ 23,7 bilhões registrados em junho, devido aos pagamentos relacionados ao Projeto Caetê, adquirido da Arauco. Com isso, a alavancagem subiu de 3,5 vezes para 4,1 vezes.
Quando questionado sobre possíveis fusões e aquisições (M&A), Teixeira afirmou que não se trata de uma prioridade no momento, mas deixou a porta aberta para oportunidades futuras. “Quando a Klabin estiver olhando para isso, vai ser uma questão de oportunidade”, concluiu.
Fonte: Portal Celulose
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