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Suzano e Klabin lideram potencial de valorização no setor de celulose

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Banco projeta alta da commodity e vê ações das brasileiras com ganhos de até 58% nos próximos anos.


09/09/2025 - Com a perspectiva de alta da celulose neste semestre, as ações de Suzano e Klabin foram destacadas pelo Morgan Stanley como as de maior potencial de valorização entre as companhias de papel e celulose da América Latina. A avaliação ocorre em meio à expectativa de recuperação dos preços da celulose no segundo semestre de 2025.


Segundo os analistas, a alta anunciada em agosto já começa a surtir efeito, e o reajuste previsto para setembro deve ser absorvido pelo mercado. A projeção é de que a celulose alcance US$ 615 por tonelada até o fim do ano, apesar de fatores limitantes como oferta abundante, estoques elevados e fábricas operando abaixo da capacidade.


O banco revisou suas estimativas para a celulose de fibra curta branqueada (BHKP), prevendo US$ 520 por tonelada no terceiro trimestre, abaixo da previsão anterior de US$ 540, e US$ 587 no quarto trimestre, acima da estimativa anterior de US$ 540. A média para 2025 deve ser de US$ 556, com avanço gradual até US$ 640 no longo prazo. Para a celulose de fibra longa (BSKP), a projeção no mercado chinês é de US$ 739 neste ano, chegando a US$ 790 a partir de 2029.


Entre as empresas, Suzano é vista como a mais bem posicionada, com recomendação overweight (OW) e potencial de valorização de 58% frente ao preço-alvo de R$ 83 por ação. A expectativa é de fluxo de caixa livre entre 9% e 17% de 2025 a 2027. A Klabin também recebeu recomendação overweight, com potencial de valorização de 46% até meados de 2026, impulsionada pela entrada em operação das máquinas PM27 e PM28 e por medidas de redução de custos.


Já Copec e CMPC, do Chile, e Kimberly Clark México receberam recomendação equalweight (EW), em linha com o mercado, devido a pressões de caixa e limitações de crescimento.


Os analistas ainda apontam riscos que podem alterar o cenário, como recessão global, mudanças nos estoques, atrasos em projetos, greves, secas e incêndios. A variação cambial também é um fator-chave: moedas locais mais fracas frente ao dólar beneficiariam Suzano, Klabin, CMPC e Copec, enquanto um peso mexicano mais valorizado favoreceria a Kimberly Clark México.


Fonte: Portal Celulose

 
 
 

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