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Mercado de trabalho na indústria em pauta

Fotos: Sebastião Jacinto Júnior


Conselho de Educação e Treinamento da FIEMG debate meios de fomento à inserção de egressos do SENAI no setor produtivo.

06/03/2025 - Empregabilidade dos alunos do SENAI e desafios do mercado de trabalho foram os temas centrais debatidos nessa quarta-feira (26/2), na reunião do Conselho de Educação e Treinamento da FIEMG. O encontro, o primeiro de 2025 do colegiado, ocorreu na sede da Federação, em Belo Horizonte.


José Batista de Oliveira, presidente do conselho, disse uma das linhas de trabalho do grupo neste ano é debater e propor ações que aumentem a inserção dos alunos formados pelo SENAI na indústria de Minas Gerais. Dessa maneira, Oliveira convidou a coordenadora da Gerência de Educação e Tecnologia do SENAI para falar a respeito do Sistema de Acompanhamento Permanente dos Egressos do SENAI (Sapes).


Conforme a coordenadora, essa é ferramenta foi desenvolvida para monitorar o desempenho dos alunos da instituição no mercado de trabalho e identificar a satisfação das empresas com pessoas que estudaram do SENAI. “A pesquisa visa fornecer feedback crucial para melhorar a qualidade dos cursos oferecidos e garantir a adequação da formação ao mercado”, observou.


Com isso, prosseguiu Fernanda, o SENAI tem condições de avaliar os indicadores de desempenho dos egressos no mercado de trabalho formal e informal, além de medir a satisfação das empresas com a formação oferecida pela entidade. A pesquisa abrange todos os departamentos regionais do SENAI e contempla os cursos de qualificação profissional, habilitação profissional técnica, aprendizagem industrial e graduação tecnológica.


O Sapes tem três fases – avaliação do concluinte, avaliação do egresso e avaliação da empresa e, além disso, a pesquisa monitora 16 indicadores organizados em quatro grupos que incluem empregabilidade, promoção socioprofissional. Com base nos dados coletados, a pesquisa mostrou que, em 2024, a empregabilidade de egressos do SENAI no mercado chegou a 91% de alunos de cursos técnicos, 83% de qualificação profissional e 77% de oriundos da aprendizagem.


No caso da indústria, o nível de empregabilidade cai e fica em de 61% de técnicos, 53% de qualificação e 43% de aprendizagem. Diante desse cenário, José Batista de Oliveira considera essencial criar mecanismos que aproximem ainda mais os alunos do setor produtivo no decorrer do curso, impulsionando a inclusão desses futuros profissionais na indústria.


Após a exposição da pesquisa, houve um debate entre os membros do conselho em torno do tema, incluindo outras iniciativas que podem sugeridas pelo grupo à FIEMG. Entre as pautas levantadas, está a influência da inteligência artificial na qualificação profissional.


Rafael Passos

Imprensa FIEMG


Clique aqui e veja mais fotos da reunião


Fonte: FIEMG

 

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