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Fiemg aponta freio na produção e menos emprego com Selic a 15%

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Federação das Indústrias de Minas avalia que manutenção da taxa de juros pode atrasar a retomada do crescimento econômico.


11/11/2025 - A decisão do Conselho de Política Monetária (Compom) do Banco Central de manter a taxa básica de juros da economia brasileira em 15% ao ano pela terceira vez consecutiva desagradou a indústria mineira. Na avaliação da Fiemg a decisão mantem o ambiente econômico sob forte restrição. Entre os efeitos estariam freio no ritmo de produção e menor geração de emprego.


O custo do crédito elevado afeta diretamente a capacidade das empresas de manter suas operações e planejar novos investimentos, pontua a Fiemg. “Com a Selic elevada por mais tempo, as empresas terão mais dificuldade para financiar capital de giro e investir em novos projetos”, alerta Flávio Roscoe, presidente da entidade.


A demanda doméstica também sofrerá forte impacto. Com o crédito ao consumo mais caro, as famílias reduzem compras de maior valor, o que afeta diretamente setores como o automotivo, o eletroeletrônico e a construção civil, destaca análise da Fiemg. Esses segmentos dependem das condições de crédito e do poder de compra da população.


“Quando o consumo encolhe, a indústria sente o efeito em cadeia, postergando planos de expansão, e enfraquecendo a capacidade produtiva do país”, enfatiza Roscoe.


Fonte: jornal Hoje em Dia

 
 
 
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