Flávio Roscoe critica discursos populistas e reforça a importância do setor para o desenvolvimento de Minas Gerais. A FIEMG se pronunciou no dia 3/10 a respeito das críticas, citações e acusações contra a entidade durante as eleições para o governo de Minas Gerais. O presidente Flávio Roscoe rebateu discursos populistas e infundados a respeito do setor produtivo industrial. Roscoe disse que o Brasil vive plena democracia e, por isso, ele entende ser fundamental que a sociedade civil organizada se manifeste e mobilize contra qualquer governo que prejudique os seus interesses.
Fotos: Lucas Nolasco
04/10/2022 - A Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) se pronunciou nesta segunda-feira (3/10) a respeito das críticas, citações e acusações contra a entidade durante as eleições para o governo de Minas Gerais. O presidente Flávio Roscoe rebateu discursos populistas e infundados a respeito do setor produtivo industrial.
"É fácil julgar empreendedores de maneira difusa, sem nenhuma crítica contundente e nada que comprove", observou Roscoe, alertando que a sociedade deve estar atenta e refutar as narrativas vazias contra a classe empresarial.
Roscoe disse que o Brasil vive plena democracia e, por isso, ele entende ser fundamental que a sociedade civil organizada se manifeste e mobilize contra qualquer governo que prejudique os seus interesses. "Se o poder público acerta, nós elogiamos. Se erra, nós criticamos. Isso é uma conduta democrática". Flávio Roscoe reafirmou o posicionamento propositivo e atuante da FIEMG em prol do desenvolvimento econômico e social.
Mais uma vez, o líder empresarial reforçou a importância da indústria mineira para o desenvolvimento do estado, sobretudo na geração de emprego e renda, além da arrecadação de impostos por parte do estado. "O segmento empresarial é responsável pelo desenvolvimento do país juntamente com o trabalhador e demonizar o setor produtivo é uma atitude populista", acrescentou.
Por fim, Flávio Roscoe lembrou que a indústria tem conseguido retomar as perdas em consequência da pandemia da Covid-19, que impôs uma série de restrições aos empresários. Dessa maneira, o presidente da entidade entende que o estado deve se dispor a "ajudar, desburocratizar, simplificando e reduzindo as barreiras para empreender".
Assista ao vídeo com o posicionamento da FIEMG:
Fonte: FIEMG
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