Com iniciativa de qualificar mulheres para a atividade florestal e ofertar oportunidade de crescimento profissional interno, a CENIBRA abriu, em agosto, uma turma mista para capacitação de operadores de máquinas de colheita florestal, composta por mulheres das comunidades da Regional Guanhães e por empregados da Empresa e CENIBRA Logística. Há previsão para as demais regionais serem abrangidas. Essa é uma ação estratégica do Programa de Diversidade e Inclusão. “Atualmente, 100% da operação da colheita florestal é realizada por homens. Percebemos que é uma atividade também desejada pelas mulheres e estamos abrindo esse espaço.
Participantes do curso de formação de capacitação de
operadores de máquinas de colheita florestal.
10/11/2022 - Com iniciativa de qualificar mulheres para a atividade florestal e ofertar oportunidade de crescimento profissional interno, a CENIBRA abriu, em agosto, uma turma mista para capacitação de operadores de máquinas de colheita florestal, composta por mulheres das comunidades da Regional Guanhães e por empregados da Empresa e CENIBRA Logística. Há previsão para as demais regionais serem abrangidas.
Essa é uma ação estratégica do Programa de Diversidade e Inclusão. “Atualmente, 100% da operação da colheita florestal é realizada por homens. Percebemos que é uma atividade também desejada pelas mulheres e estamos abrindo esse espaço, buscando promover a diversidade e a equidade de gênero”, destaca a coordenadora de Desenvolvimento Organizacional, Yara Aparecida Furbino de Melo.
O curso é constituído de três fases: a teórica, que inicia com princípios de governança da Empresa, competências comportamentais, noções básicas de mecânica, hidráulica e operação, cumprindo rigorosamente os aspectos legais; a de simulador da operação de máquina na floresta virtual, e a prática, com operação assistida. Em todas as fases, os alunos e as alunas são avaliados para verificação da absorção do conhecimento e, assim, seguir para a fase seguinte.
Para as mulheres da comunidade, a CENIBRA oferece bolsa-auxílio nas duas primeiras fases e contratação a partir da terceira, além de alimentação e transporte em todas as fases.
Segundo o coordenador da Colheita Florestal, Bruno Ricardo Fernandes, a área operacional acredita nesse projeto e em seu sucesso. “Na colheita, a presença de mulheres no quadro administrativo já é uma realidade, mas no quadro operacional ainda é um desafio a ser trabalhado. O Programa de Diversidade e Inclusão nos dá subsídio para
provarmos que é possível a presença de mulheres nas atividades operacionais.”
Fonte: Coordenação de Comunicação Coorporativa – ASSUS-C - CENIBRA
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